Política pública, gerenciada pela Cohab, auxilia na construção e reconstrução de residências de famílias em situação de vulnerabilidade, enquanto crediário oferece oportunidades para autônomos
O Governo do Pará levou os benefícios habitacionais do Programa “Sua Casa” para a população de Moju, na tarde de segunda-feira, dia 28. O governador Helder Barbalho fez a entrega de 427 cheques do programa, sendo que o valor do investimento superou R$ 17,5 milhões. A política pública, gerenciada pela Cohab (Companhia de Habitação), auxilia na construção e reconstrução de residências de famílias em situação de vulnerabilidade social e econômica.
“O meu pedido é que os beneficiários usem com sabedoria. Comprem material de construção nas lojas de Moju e ainda contratem mão de obra local para gerar renda. Aproveitem essa oportunidade porque agora chegou a vez de vocês”, enfatizou o governador.
A autônoma Maria do Socorro mora em Moju há mais de 30 anos. Ela contou que, por conta própria, não teria condições de reconstruir a casa onde reside com a família. “Agora, eu vou realizar o sonho do meu banheiro. Com a primeira parcela do ‘Sua Casa’ eu consegui construir as partes principais. Agora, com a segunda parcela, vou comprar o material do acabamento. Daqui a cinco meses, mais ou menos, ela vai estar muito bonita. Do jeito que eu sempre sonhei”, disse Maria, bastante emocionada.
Luís André Guedes, presidente da Cohab, destacou que o Programa “Sua Casa” priorizou “mulheres solteiras, pessoas com deficiência, pescadores, agricultores e autônomos de Moju. É com muita alegria que desembarcamos neste belo município, em dia de aniversário. Seguimos por todo o Pará beneficiando famílias que precisam”, observou.
A agenda de trabalho do governo do Estado incluiu ainda a entrega de benefícios financeiros do Programa “CredCidadão”. O investimento foi superior a R$ 120 mil, beneficiando diretamente 60 trabalhadores.
Um dos autônomos que recebeu o benefício e vai investir no trabalho de massoterapeuta é Murilo Lucas, que também recebeu o benefício. “Essa é uma oportunidade muito grande, um meio de reinvestir no meu trabalho. Eu lembro de dizer que eu ou comprava a maca para atender o meu cliente ou pagava o meu curso. Mas, agora, eu vou poder realizar esse sonho para além e comprar o restante dos meus equipamentos. Eu trabalho como massoterapeuta em atendimento domiciliar. E a gente precisa de uma renda para conciliar com a faculdade”, disse Murilo Lucas, que estuda fisioterapia.
Por: Da Redação
