Até o momento, o ano de 2021 mostrou-se o mais expressivo, com 154.573 moradias licenciadas, sendo que em 2022 foram 130.090 habitações e até junho deste ano elas já totalizam 55.154 unidades.
A Prefeitura de São Paulo atingiu em março deste ano, com 21 meses de antecedência, a meta de licenciar a construção, pela iniciativa privada, de 300 mil moradias populares na cidade entre 2021 e 2024. Segundo dados da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento, o total de unidades aprovadas alcançou em junho a marca de 339.817. Cerca de 78% dessas moradias são classificadas como Habitação de Interesse Social, ou seja, destinadas a famílias com renda mensal de 0 a 6 salários mínimos.
A aprovação de moradias populares faz parte do Programa de Metas 2021-2024 do município. Em sua Meta nº 15, o programa prevê o licenciamento (emissão de alvará para a construção) de 300 mil moradias populares no período de 2021 a 2024, entre unidades de Habitação de Interesse Social e Habitação de Mercado Popular. Do total de unidades aprovadas pela secretaria até junho, 267.751 são destinadas para famílias com renda mensal de 0 a 6 salários mínimos e 72.066 para aquelas que recebem de 6 a 10 salários mínimos.
Até o momento, o ano de 2021 mostrou-se o mais expressivo, com 154.573 moradias licenciadas. Em 2022, foram 130.090 habitações. Neste ano, até junho, elas já totalizam 55.154 unidades.
O primeiro semestre de 2023 é destaque em relação aos anos anteriores na aprovação de habitações de interesse social. No total foram licenciadas 44.964 moradias para interesse social, entre janeiro e junho deste ano, contra 42.063 e 30.886, respectivamente, no mesmo período de 2021 e 2022.
Os resultados reforçam o compromisso da Prefeitura de São Paulo com uma política habitacional voltada à redução do déficit habitacional e ampliação do acesso à moradia digna.
Por: Secretaria Especial de Comunicação