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São Bernardo/SP assina convênio com Habitação para construção de 236 apartamentos

 

Foi assinado convênio entre o município de São Bernardo do Campo e a Secretaria de Estado da Habitação para a construção de um conjunto habitacional com 236 apartamentos em área doada pelo município, denominada Monte Sião. O evento contou com as presenças do governador João Doria, do secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary, e do presidente da CDHU, Sílvio Vasconcellos. As obras serão executadas pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), empresa vinculada à Secretaria de Estado da Habitação.

O empreendimento terá duas torres residenciais com 118 unidades cada uma. Os apartamentos terão 51,72 m² de área útil com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. O valor total do empreendimento será de R$ 42,4 milhões, dos quais R$ 35 milhões serão aportados pela CDHU e R$ 7,4 milhões pelo município.

Afirmou o secretário Amary: “Estamos anunciando hoje mais um programa habitacional aqui em São Bernardo do Campo, sempre buscando atender a população. Hoje o governador João Doria assina um convênio para atender 236 famílias, uma parceria do Estado com o município” e aproveitou para fazer um balanço das ações da Secretaria no município concluindo: “E um rápido retrospecto de todas as ações em São Bernardo do Campo: entregamos mais de 1.800 títulos de regularização fundiária, são mais de 500 famílias sendo atendidas com o início do programa Viver Melhor, e agora foi assinado também o convênio Cibam — unificação de cadastro de todos que recebem o auxílio moradia, que é uma ação de grande impacto de gestão para que possamos atender essas famílias”.

O novo empreendimento fica localizado entre duas das principais rodovias que cortam a região metropolitana, a Rodovia Anchieta e o Rodoanel Mário Covas. A demanda a ser atendida pela CDHU será constituída por famílias indicadas pela prefeitura de São Bernardo do Campo, oriundas da própria região que passará por intervenções de urbanização e recuperação ambiental conduzidas pelo Programa Mananciais de âmbito municipal.

As famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos 30 anos de contrato, que sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE. O financiamento das moradias seguirá os critérios da CDHU e as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos.

Fonte: ABC do ABC