O Minha Casa, Minha Vida tem se consolidado como uma das principais alavancas da política habitacional no Brasil, impulsionando o acesso ao crédito imobiliário pelas famílias e a retomada da produção na construção civil. Segundo dados do Banco Central, a concessão de crédito imobiliário atingiu R$ 90 bilhões entre janeiro e maio de 2025. O fortalecimento do programa contribui diretamente para esse desempenho, principalmente nas faixas de menor renda. A partir de subsídios consistentes, o Minha Casa, Minha Vida viabiliza juros mais baixos, e consequentemente, amplia o acesso ao crédito.
Além do estímulo à demanda, o Governo Federal também atua para garantir a oferta. Em 2025, já foram concedidos R$ 14 bilhões em crédito a incorporadoras e construtoras, a custos compatíveis para garantir a produção de moradia. A estratégia tem sido essencial para dinamizar o setor da construção. Em três anos, o novo Minha Casa, Minha Vida – recriado em 2023 – contratou mais de 1,5 milhão de moradias, correspondendo a um investimento público de mais de R$ 246 bilhões.
IMPACTO NA GERAÇÃO DE EMPREGO – O crescimento da busca por crédito também é justificado pelo aumento nos índices de empregos formais gerados no país, que chegou ao patamar de 48 milhões, destes 3 milhões foram gerados pela construção civil o maior registro desde 2013. “O programa Minha Casa, Minha Vida impulsiona a economia como um todo. Gerando empregos, aumenta o poder aquisitivo das famílias, que busca crédito imobiliário, e assim contribui com a arrecadação do país. É um programa completo, que vai muito além da redução do déficit habitacional”, afirmou o secretário Nacional de Habitação Augusto Rabelo.
Por Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério das Cidades
