Não dá para fechar a porta do Minha Casa de súbito, se não as empresas quebram, diz secretário

Foto: Divulgação/ MDIC

Carlos Da Costa disse que questiona as faixas 2 e 3 do programa, onde a MRV, Tenda, Direcional e Cury têm sua principal atuação

O secretário especial de emprego e competitividade do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, disse nesta terça-feira que questiona se as faixas 2 e 3 do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV) fazem sentido em um cenário de taxas de juros baixas.

“Eu me questiono se as faixas 2 e 3 fazem sentido em um país de juros baixos”, afirmou, durante o evento “Construção 2030 – Engajamento do setor no novo ciclo econômico”.

“Eu me questiono se as faixas 2 e 3 fazem sentido em um país de juros baixos”, afirmou, durante o evento “Construção 2030 – Engajamento do setor no novo ciclo econômico”.

É nestas duas faixas a principal atuação de MRV Engenharia, Tenda, Direcional Engenharia e Cury.

Segundo o secretário, talvez o financiamento atrelado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) possibilite que não sejam mais necessárias essas duas faixas do programa habitacional.

Fonte: Valor Econômico