FGTS: ABC e Ministério da Economia debatem alternativas para o financiamento imobiliário de interesse social

À esquerda o consultor técnico da ABC, Alfeu Gardin; o presidente da Cohapar, Jorge Lange; o secretário-executivo da ABC, Nelson Szwec; à direita, o Diretor do Departamento do FGTS, Igor Vilas Boas; a presidente da agehab/MS e da ABC, Maria do Carmo Avesani Lopez; e o o diretor técnico da Cohab Curitiba, Mauro Kugler.

À esquerda o consultor técnico da ABC, Alfeu Gardin; o presidente da Cohapar, Jorge Lange; o secretário-executivo da ABC, Nelson Szwec; à direita, o Diretor do Departamento do FGTS, Igor Vilas Boas; a presidente da agehab/MS e da ABC, Maria do Carmo Avesani Lopez; e o o diretor técnico da Cohab Curitiba, Mauro Kugler.
À esquerda o consultor técnico da ABC, Alfeu Gardin; o presidente da Cohapar, Jorge Lange; o secretário-executivo da ABC, Nelson Szwec; à direita, o Diretor do Departamento do FGTS, Igor Vilas Boas; a presidente da agehab/MS e da ABC, Maria do Carmo Avesani Lopez; e o o diretor técnico da Cohab Curitiba, Mauro Kugler.

Nesta quarta-feira (24) representantes da diretoria da ABC estiveram reunidos com o Diretor do Departamento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) do Ministério da Economia e presidente do Conselho Curados do FGTS, Igor Vilas Boas, para debater boas práticas que vem sendo desenvolvidas por estrados e municípios para atender a população de baixa renda. Várias dessas operações são estão na cesta de produtos oferecidos pelo FGTS.

A presidente da ABC, Maria do Carmo Avesani Lopez, sugeriu a melhora da regulamentação do crédito e apoio a produção de empreendimentos habitacionais de interesse social em áreas públicas, citando como exemplo o programa de lotes urbanizados desenvolvido pelo estado do Mato Grosso do Sul.

Jorge Lange, presidente da COHAPAR relatou os projetos que estão sendo realizados pela Companhia no Estado, com recursos próprios, cujas moradias são financiadas sem a necessidade de aporte de subsídio complementar.

Também foi debatida a importância das COHABS para o atendimento à população de baixa renda que, embora tenha condições de pagamento, não conseguem acessar as linhas de crédito devido a rigidez das regras bancárias.

O diretor foi bastante receptivo às ideias apresentadas pela ABC e ficou acordado que esses assuntos serão aprofundados em próximos encontros, quando se buscará construir novas formas de atendimento à população que debanda moradia de interesse social.