Política social de moradia depende do FGTS

Medidas para preservar a destinação de recursos garantem acesso à habitação pelas famílias de menor renda

O programa federal Minha Casa, Minha Vida (MCMV) já proporcionou moradia digna para mais de 6 milhões de famílias de menor renda e seus efeitos se fazem sentir em diversos aspectos da cena nacional.

A democratização do acesso à casa própria representa inclusão social. A produção formal de residências contribui para a organização urbana e para a melhoria da infraestrutura. O estímulo à construção imobiliária impacta a geração de empregos e movimenta a economia.

Segundo o ministro das Cidades, Jader Filho, a meta de contratar 2 milhões de novas unidades no atual governo deve ser ultrapassada. Dois fatores justificam esses resultados: subsídios da União e, especialmente, recursos do FGTS, cuja destinação para habitação tem de ser preservada.

Neste aspecto, o ministro considera positiva a possível extinção do saque-aniversário do FGTS, no que é apoiado pelo Secovi-SP e outras entidades do setor. É medida importante, uma vez que essa modalidade de saque coloca em risco a saúde financeira do Fundo, pois permite retirar para consumo rápido recursos que são pecúlio dos cotistas e que, investidos em habitação e infraestrutura, beneficiam a população.

Atualmente, 50% das unidades lançadas e vendidas na cidade de São Paulo estão enquadradas no MCMV. E isso ocorre em vários pontos do país, o que autoriza afirmar que se trata da maior política social dos últimos tempos e que, com apoio do FGTS, tem tudo para continuar sendo.

Por Comunicação – SECOVISP

Política social de moradia depende do FGTS – SECOVI-SP