Por meio de seus diversos programas habitacionais e parcerias, a Secretaria de Estado da Habitação mantém, na Baixada Santista, com investimentos de R$ 358,9 milhões, 4.754 moradias em construção. Já foram entregues para a população de baixa renda outras 1.378 unidades, que receberam R$ 269,3 milhões em recursos do Estado de São Paulo, desde 2019, destaque para o Programa Vida Digna, são quase 15 mil pessoas que vivem atualmente em palafitas e áreas inundáveis na orla santista que serão reassentados.
Completou Amary: “Além de combater o déficit habitacional e garantir moradia para quem mais precisa, essas obras estão gerando mais de 8 mil empregos diretos, indiretos e induzidos” e afirmou: “A Baixada Santista se transformou em um grande canteiro de obras. Desde 2019, já foram entregues ou estão em obras mais de seis mil moradias populares, o que representa um megainvestimento de R$ 628 milhões”.
O secretário ainda disse: “O Programa Vida Digna é uma resposta corajosa e ousada para enfrentar uma indignidade que se arrasta há décadas: as palafitas e todo aquele cenário que afeta milhares de famílias”, destacando o Programa Vida Digna, concebido nesta gestão para proporcionar novas moradias para cerca de 15 mil pessoas em situação de extrema vulnerabilidade e que vivem atualmente em condições de sub-habitação.
O Vida Digna vai investir no total cerca de R$ 600 milhões no processo de reassentamento de aproximadamente 3,5 mil famílias nas cidades de Praia Grande, Guarujá, Santos, São Vicente e Cubatão. Foi lançado em agosto de 2021 e executado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
Já estão em obras seis empreendimentos em Praia Grande (100 unidades), Guarujá (580 unidades) e Santos (140 unidades), atualmente. Estão em licitação ou contratação de projeto os demais conjuntos habitacionais.
A recuperação socioambiental e requalificação das áreas ocupadas por palafitas na orla do estuário de Santos está prevista no programa também. A implantação de áreas de lazer e outros usos compatíveis naqueles locais que serão desocupados, o que permitirá a prevenção de novas ocupações habitacionais irregulares é outra ação a ser articulada com as prefeituras.
Fonte: SP Notícias