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Caixa investe em start ups com soluções para beneficiários de programas sociais

A população de baixa renda responde por 55% da carteira de pessoa física da Caixa. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Empresas de tecnologia vão receber até R$ 200 mil para desenvolver projetos piloto com foco em beneficiários do Minha Casa Minha Vida e Bolsa Família

A população de baixa renda responde por 55% da carteira de pessoa física da Caixa. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A população de baixa renda responde por 55% da carteira de pessoa física da Caixa. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal, por meio do programa Desafio de Negócios de Impacto Socia, vai investir até R$ 2 milhões do Fundo Socioambiental (FSA) Caixa em cinco projetos de novas empresas de tecnologia, ou ‘startups’. As empresas irão desenvolver novas soluções para a população de baixa renda, público que responde por 55% da carteira de pessoa física do banco.

A Caixa e a organização sem fins lucrativos Artemísia, que participa do projeto, mapearam 460 empresas e selecionaram cinco delas: SmartMEI, QueroQuitar, Jeitto, DimDim e MGOV. Agora, elas vão receber até R$ 200 mil para desenvolver projetos piloto, com duração de seis meses, com foco em beneficiários dos programas Minha Casa Minha Vida e Bolsa Família.

De acordo com o gerente nacional de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental da Caixa, Jean Benevides, o banco fez esse chamamento público para poder dar uma resposta rápida ao cliente. “Temos o desafio de promover um atendimento adequado para esse público. Precisamos pensar em soluções simples, que permitam a eles se sentirem como um cidadão financeiro”, explica.

Soluções

A SmartMEI, uma das selecionadas, oferece orientação gratuita para microempreendedores individuais (MEI) na criação e operação de suas empresas. Pelo aplicativo, será possível tirar dúvidas sobre questões burocráticas e organizar obrigações legais e fiscais.

Já o aplicativo da Jeitto oferece crédito de pequenos valores e curta duração. Pelo app, será possível recarregar o celular ou fazer compras em estabelecimentos credenciados e pagar apenas no próximo mês. “Nosso objetivo é dar assistência para uma necessidade inesperada dentro de um orçamento mensal muito apertado”, explicou o sócio da empresa, Fernando Silva.

Fonte: Portal Brasil, com informações da Caixa