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Estímulo à Construção resulta em impacto social positivo para o País

Entrega de Unidades Habitacionais - Indaiatuba/SP MCMV Indaiatuba/SP. Foto: Ronaldo Junior/PR

Responsável por 22% do PIB da Indústria Nacional e pela ocupação de quase sete milhões de pessoas em todo o País, a construção civil pode ser considerada o motor da economia nacional. A especial importância de suas atividades não está relacionada somente à sua capacidade de proporcionar emprego e renda para a população, mas também de atender às suas necessidades mais básicas como a da habitação. Num país com um déficit habitacional de 7,77 milhões de moradias, é necessário que o desenvolvimento do setor seja cada vez mais impulsionado.

Esses indicadores econômicos, por si só já comprovam o impacto social positivo do setor da construção para a sociedade. “A Construção Civil é capaz, além de fortalecer a economia, de proporcionar o seu desenvolvimento social”, destaca a economista Ieda Vasconcelos, do Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), e assessora econômica do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).

Ieda Vasconcelos complementa que dinamizar as atividades da construção significa alavancar o crescimento socioeconômico.
“O Brasil precisa resolver as suas fragilidades básicas e a expansão da Construção Civil é essencial para que isso aconteça”, diz

Para debater, entre outros assuntos, questões que emperram esse importante setor para uma maior geração de emprego e renda, atendimento ao sonho da moradia digna e melhora da qualidade de vida do cidadão, será realizada nos dias 15, 16 e 17 de maio, no Windsor Expo Convention Center, no Rio de Janeiro, a 91ª edição do Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic) – Vamos pensar o futuro?.

As inscrições para o 91º ENIC estão abertas.

Promovido pela CBIC, o evento é uma realização do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), com a correalização da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ) e do Serviço Social da Indústria (Seconci-Rio).

Fonte: CBIC